
Essa semana eu estava conversando com a Carlinha e o Filipe, sobre o mal que podemos fazer àqueles que já partiram, foi então que ela nos narrou a seguinte história:
“Um jovem pai perdeu seu pequeno filho em uma tragédia, inconformado por muitos dias chorou pela triste separação... Seus dias foram consumidos pela recente dor, a ponto de esquecer-se de continuar a lutar por sua vida nesse plano.
Em uma determinada noite, com sua alma mais serena, elevou suas vibrações espirituais e levemente passeou, até que reencontrou seu filho, neste “sonho” o pequeno menino estava em meio de muitas crianças e todas elas alegremente carregavam na mão uma vela acesa, porém seu filho era o único de semblante triste, pois entre todas as crianças a sua vela era a única que estava apagada. Por esse motivo cabisbaixo permanecia, olhando fixamente à sua vela.
O pai naturalmente preocupado se aproximou de seu filho, se ajoelhou em sua frente e perguntou ao filho:
- Meu filho... Por que estás chorando e triste? Porque não estás feliz como as outras crianças?
- Ah papai... Estou triste porque, veja você mesmo, minha vela está apagada... Eu sou o único com a vela apagada...
- E por que não a acende?
- Porque não posso papai, você não deixa, todas as vezes que eu a acendo, tuas lágrimas derramadas caem sobre sua chama, apagando-a...”
(Autoria desconhecida)
Em alguns momentos, deixamos que o apego a algo ou alguém, flua sobre nossos pensamentos ou sentimentos, mas a perfeição do AMOR se perpetua eternamente pelos planos existentes. Manter vibrações constantes naquela pessoa que partiu acarreta em prendê-la num local, a qual ela não pertence mais, depois dessa partida, nos resta recordarmos de momentos felizes que partilhamos juntos, das lembranças gravadas em nossos corações e agradecermos pela singela oportunidade de cultivar imenso amor nos jardins da vida.
“Um jovem pai perdeu seu pequeno filho em uma tragédia, inconformado por muitos dias chorou pela triste separação... Seus dias foram consumidos pela recente dor, a ponto de esquecer-se de continuar a lutar por sua vida nesse plano.
Em uma determinada noite, com sua alma mais serena, elevou suas vibrações espirituais e levemente passeou, até que reencontrou seu filho, neste “sonho” o pequeno menino estava em meio de muitas crianças e todas elas alegremente carregavam na mão uma vela acesa, porém seu filho era o único de semblante triste, pois entre todas as crianças a sua vela era a única que estava apagada. Por esse motivo cabisbaixo permanecia, olhando fixamente à sua vela.
O pai naturalmente preocupado se aproximou de seu filho, se ajoelhou em sua frente e perguntou ao filho:
- Meu filho... Por que estás chorando e triste? Porque não estás feliz como as outras crianças?
- Ah papai... Estou triste porque, veja você mesmo, minha vela está apagada... Eu sou o único com a vela apagada...
- E por que não a acende?
- Porque não posso papai, você não deixa, todas as vezes que eu a acendo, tuas lágrimas derramadas caem sobre sua chama, apagando-a...”
(Autoria desconhecida)
Em alguns momentos, deixamos que o apego a algo ou alguém, flua sobre nossos pensamentos ou sentimentos, mas a perfeição do AMOR se perpetua eternamente pelos planos existentes. Manter vibrações constantes naquela pessoa que partiu acarreta em prendê-la num local, a qual ela não pertence mais, depois dessa partida, nos resta recordarmos de momentos felizes que partilhamos juntos, das lembranças gravadas em nossos corações e agradecermos pela singela oportunidade de cultivar imenso amor nos jardins da vida.
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