O ABORTO
"Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:
– Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
Indaga o médico:
– Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
– Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
– Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
– Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco.
A mulher apavorou-se:
– Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo"
LUCHINI.
Discutir sobre o aborto é um dos temas de minha pauta de assuntos. Certo que há quem defenda que a partir da concepção de uma criança é de inteira responsabilidade da mãe, outros que acreditam que até o 3º mês não há formação do sistema nervoso, portanto que não há sensações, comparam inclusive com a doação de órgãos, sustentando que da mesma forma há vida e uma violação, mas não mencionam sobre esperança e oportunidade.
É fato que muitas mulheres recorrem ao aborto, as consequências penais existem, porém é a "lei própria", a tentativa de resolver um problema para a mulher e às clínicas clandestinas a sonegação. Elas se dispõem a assumir o risco de vida, não medem consequências, alguns entendem que deveria ser legalizado, pois seria uma forma de resguardar a vida destas mulheres, em contra partida fere o direito à vida do nascituro.
Como ser humano, não julgo quem o faz, tampouco defendo, tento compreender os motivos que levam uma pessoa a tal desespero. Eu acredito que pagamos por aquilo que fazemos, senão nesta, na próxima...Apesar de não ter uma opinião concreta sobre, acho que são mtos aspectos para serem avaliados.
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