sábado, 27 de dezembro de 2008

Olvidar

Todas as noites a vejo, cintilante e única, sempre a cumprimentar-me e iluminar meu caminho, corro ao vento, para que me olvide de tudo, há conflitos em meus pensamentos. As palavras querem sufocar-me, pois não estou organizando-as corretamente, elas estão perdidas, simplesmente não fazem sentidos, mas... Por que a necessidade de um sentido, quando na verdade a única interpretação é tão iminente?
Todas as noites ela estará ali... em seu semblante há a perfeição, prefiro ela às artificiais... sim, ela possui o maior valor, a naturalidade.
Agora vou correr, mas atrás de libélulas ou borboletas, como símbolo da minha liberdade, até breve.

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